Ou por que eu decidi abrir meu próprio negócio?
Só no final de junho de 2020, o Brasil já havia somado mais de 12 milhões de desempregados e desempregadas. Milhões. Foi o que apontou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no último levantamento.
Na contramão da crise, resolvi fazer uma escolha arriscada e em plena pandemia, que não agradou muito minha antiga chefia (e me fez cair nas estatísticas do desemprego). Escolha essa da qual não me arrependo: finalmente utilizar meu MEI (Micro Empreendedor Individual – nome jurídico) – ativo há mais de dois anos e meio – para o fim que ele deveria existir, de prestar serviços como profissional autônoma e regularizada.
A vontade, a ideia – e por que não a necessidade? – de ter uma renda extra e abrir meu próprio negócio, ou melhor dizendo, finalmente trabalhar de fato “por conta”, já era antiga e há muito vinha sendo pensada, planejada e… postergada. Desde muito cedo tive o privilégio de trabalhar com o que amo e ainda conhecer muitas pessoas talentosíssimas, o que sempre despertava a vontade de unir isso tudo. E foi no período mais incerto que tive o empurrão que faltava e decidi abrir meu próprio negócio.
É engraçado como as coisas ocorrem em nosso País. Veja bem. Eu era “microempreendedora”, tinha custos com IR, DAS/Simples Nacional, mas não empreendia. Aconteceu que a minha escolha e a quarentena acabaram me motivando – e de certa forma “obrigando” – a empreender.
Um ajuste aqui e outro ali e agora embarco, assim como muitos e muitas que conheço, nesse ramo prazeroso, cheio de incertezas e, ao mesmo tempo, liberdade.
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